Trago,
neste texto de hoje, duas informações que se completam. Mas só se conectarão, e
só terão alguma valia num futuro próximo, se houver o interesse dos políticos.
Fernando Collor (2 anos e 6 meses), Itamar Franco
(1 ano e 6 meses), Fernando Henrique (8 anos), Lula (8 anos), Dilma (5 anos e 8
meses), Michel Temer (2 anos e 4 meses), Bolsonaro (4 anos) e Lula (mais uma vez).
São 32 anos, desde que o engenheiro alagoano Wellington Lou entregou o projeto
do Canal do Sertão ao governador Geraldo Bulhões. Sertanejo de verdade, foi GB
quem arregaçou as mangas para mitigar o sofrimento daquele povo. Ele
morreu sem ver seu legado em operação.
Em 1969, centenas de pessoas morreram e mais de mil
desapareceram, em São José da Laje, durante a enchente pelo Rio Canhoto, que
também tirou vidas, inundou ruas nos municípios de União dos Palmares, Branquinha,
Murici e Rio Largo, provocando uma das maiores tragédias de Alagoas. Aquela foi
a terceira enchente. Antes, as mesmas cidades haviam sido castigadas nos anos de
1914 e 1941.
Não é preciso citar nomes. Os
alagoanos podem até não saber em que votaram na eleição anterior e nos pleitos
passados, mas conseguem identificar (mesmo que seja pelo nome)
os que vêm dominando a política de Alagoas, por aqui e em Brasília.
A tragédia no Rio Grande Sul
é sem precedentes. Dezenas de mortos, centenas de desalojados e desabrigados.
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